Quando as esperanças já estavam indo embora, X-Men: Apocalipse foi lançado. Após muitas decepções com filmes de super heróis (lê-se Batman vs Superman e Guerra Civil) o filme veio pra acabar com ideia de que todo filme desse gênero é ruim.
O filme começa mostrando o primeiro mutante da história, bem no início da civilização. Ele era tido como um tipo de deus e era adorado por todos. Ao passar dos anos, Apocalipse, foi adquirindo poderes de outros mutantes, tornando-se um super mutante, o mais poderoso da Marvel. Ao acordar após milhares de anos, ele está desiludido com o mundo em que se encontra e recruta uma equipe de mutantes poderosos, incluindo um Magneto desanimado após perder seus familiares, para purificar a humanidade e criar uma nova ordem mundial. Porém ele se depara com Xavier, Raven e outros mutantes em seu caminho.
O filme é incrível. Ele supriu as minhas expectativas quanto o balanço de ação e diálogo que deve existir em um filme desse gênero. Coisa que eu reclamei bastante em Guerra Civil. X-Men tem a oscilação certa entres cenas de grande movimento ou não, e discorre muito bem dos fatos, dando muitas referências dos filmes passados e outras obras. A franquia dura 2 horas e meia, mas é tão leve que eu nem senti passar.
Como eu tinha dito em um post aqui no blog, X-Men: Apocalipse não é uma continuação direta dos eventos de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido. Mesmo que a história se esforce para culminar a relação entre Xavier, Raven e Erik , há um espaço de 10 anos entre os filmes e muitas coisas fora de tela aconteceram nesse tempo.
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